
Le long-métrage sur «dron guerra» est disponible en streaming sur Youtube.
BBC News Brasil partage son point de vue sur « dron guerra ».
BBC News Brasil a partagé cette vidéo sur youtube.
portant sur « dron guerra »:
Cette vidéo connaissait un certain engouement lors de notre récente découverte. Le décompte de Likes indiquait: 9215.
Le titre de cette vidéo est Guerra de drones: os equipamentos que mudaram o conflito na Ucrânia, sa durée est de 00:07:13 secondes, et elle a été fournie par l’auteur. La description suit ci-dessous :« Les drones étaient des équipements périphériques dans la guerre de l’Ukraine jusqu’à il y a un an. Maintenant, ils sont fondamentaux des deux côtés des explosifs de transport de conflits et espionnent l’ennemi. Plus d’un siècle après que les premiers véhicules sans pilote ont été développés pendant la Première Guerre mondiale, les drones ont désormais le potentiel de changer la façon dont les guerres seront menées à l’avenir. Dans cette vidéo, la journaliste Paula Adamo Idoeta montre pourquoi ces appareils sont devenus si importants. Rapport textuel: https://www.bbc.com/portugues/articles/cjr47ypz2vko comme? Abonnez-vous à la BBC News Brazil Channel! Et si vous souhaitez lire plus de nouvelles, cliquez ici: https://www.bbcbrasil.com ».
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Les différentes fonctions des drones dans le cadre des opérations militaires.
Les drones militaires : un élément révolutionnaire dans les tactiques de guerre modernes
La conduite des guerres a été transformée grâce à l’essor des drones. Des modèles militaires de plus en plus avancés sont développés par les grandes puissances, permettant d’effectuer des missions de reconnaissance, de frappe et de soutien aux troupes au sol.
Ce drone de combat américain, le MQ-9 Reaper, est utilisé pour des frappes de précision. Dans divers conflits récents, le Bayraktar TB2, un drone turc, a joué un rôle important, notamment en Ukraine et au Haut-Karabakh. Le Shahed-136, qui est un drone kamikaze iranien, est largement déployé dans les conflits au Moyen-Orient et en Europe de l’Est.
Grâce à ces appareils, les armées peuvent frapper des cibles éloignées avec une précision remarquable, minimisant ainsi les dangers pour les pilotes humains.
Le potentiel des drones dans les conflits futurs
Avec la progression rapide de la technologie, il est probable que les drones deviennent encore plus essentiels dans le futur. Il se produit une évolution des drones autonomes, dotés d’intelligence artificielle, capables de prendre des décisions sans l’aide d’un humain.
La révolution des tactiques militaires pourrait venir de l’opération coordonnée de centaines d’unités en essaims de drones. En outre, la réduction des dimensions des technologies pourrait favoriser la création de drones de taille toujours plus réduite et dissimulée, compliquant leur détection et leur neutralisation.
Les pilotes de drones se présentent comme des héros de guerre
Avec la montée en puissance des drones, une nouvelle classe de combattants a vu le jour : les pilotes de drones de guerre. Ces opérateurs, souvent à des milliers de kilomètres du champ de bataille, jouent un rôle clé dans le succès des opérations militaires.
Certains pilotes, par leurs frappes réussies, s’imposent comme des légendes, ayant un impact direct sur les résultats des affrontements. Dans les conflits contemporains, la bravoure ne se quantifie plus seulement sur le champ de bataille, mais également dans l’habileté et la planification des opérateurs de drones.
Des drones civils détournés pour des usages militaires
Certains drones grand public, en particulier ceux de la marque DJI (comme le Mavic ou le Phantom), sont souvent employés pour des missions de reconnaissance ou même d’attaque. Ces appareils, devenus des bombardiers improvisés grâce aux charges explosives fixées par les combattants, sont redoutables.
La simplicité d’utilisation et la performance des caméras intégrées les rendent indispensables pour le renseignement et la direction des tirs d’artillerie. Il est à noter que ces drones sont souvent sensibles aux contre-mesures électroniques, comme le brouillage ou le piratage.
La montée en puissance des drones FPV et kamikazes
Ces dernières années, on observe une tendance significative : les drones FPV (First Person View) modifiés sont utilisés pour transporter des explosifs. Utilisés en immersion, ces petits drones, souvent issus de modèles civils adaptés, sont massivement déployés en Ukraine avec des lunettes de réalité virtuelle. Leur efficacité et leur coût réduit les transforment en armes redoutables pour les missions tactiques.
Il arrive fréquemment que ces drones soient perdus après l’attaque, car leur conception en fait des armes à usage unique. Les soldats, même sans formation de pilotage avancée, peuvent les utiliser sur le terrain grâce à leur simplicité d’utilisation.
Voici le lien pour regarder cette vidéo sur youtube :
le post original: Cliquer ici
#Guerra #drones #equipamentos #mudaram #conflito #Ucrânia
Retranscription des paroles de la vidéo: Eles são compactos, baratos, fáceis de manejar, potencialmente muito letais e estão mudando drasticamente a guerra da Ucrânia. Têm o potencial de mudar- também- todas as guerras futuras. Eu sou Paula Adamo Idoeta da BBC News Brasil e neste vídeo vou explicar como os drones se converteram num armamento central tanto para ucranianos quanto pra russos, e o impacto disso nesse e em outros fronts de batalha. Nos últimos doze meses, drones passaram a ser usados na Ucrânia em uma intensidade sem precedentes, pelos dois lados do conflito. Os motivos pra isso são vários. Primeiro, a fronteira entre Ucrânia e Rússia hoje tem uma densa concentração de sistemas de defesa antiaéreos que detectam aeronaves de grande porte – mas que nem sempre detectam os drones. Além disso, numa guerra que se prolonga sem um final à vista, os drones acabaram virando uma arma de baixo custo e acessível, que pode decolar de plataformas improvisadas… e causar muito estrago. Esses dispositivos estão tendo protagonismo inclusive na incursão de tropas ucranianas na região russa de Kursk. Esse foi um desdobramento surpreendente no conflito, já que é a primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial que tropas estrangeiras combatem dentro do território russo. Logo no dia 6 de agosto, o primeiro dia dessa incursão ucraniana, autoridades locais russas confirmaram que Kursk estava sendo atacada por drones e mísseis e instaram a população a se abrigar. Entre os alvos estavam armazéns de armas e estações de energia. Poucos dias depois, a Ucrânia afirmou que seus drones atingiram quatro bases aéreas dentro da Rússia. Muitos dos drones usados nessa guerra na verdade foram projetados para fins civis – e acabaram sendo adaptados para transportar explosivos. Um dos drones mais comuns é o FPV, ou drone de visão em primeira pessoa, que mede apenas 33 centímetros e tem alta precisão. O correspondente da BBC Quentin Sommerville acompanhou uma unidade ucraniana que tentava escapar desse tipo de drone, vindo do lado russo. A agência de notícias Reuters tem mapeado vídeos de ataques postados tanto por tropas russas quanto ucranianas. Identificou que drones relativamente baratos, de 500 dólares, são capazes de destruir tanques ou equipamentos de artilharia que custam vários milhões de dólares. Faz mais de um século que equipamentos como drones, pilotados à distância, são usados em guerras. Mas é na Ucrânia que eles viraram uma arma primordial, totalmente integrados à estratégia militar dos dois países – para levar explosivos, fazer reconhecimento de terreno e espionar os inimigos do alto. Segundo a Reuters, o governo ucraniano planeja fabricar um milhão de drones FPV em 2024 – o dobro, por exemplo, da quantidade de armas pesadas que foram supridas pela União Europeia à Ucrânia em 2023. Antes da guerra, alguns desses equipamentos eram conhecidos na Ucrânia como “drones de celebração”, porque costumavam ser usados para filmar do alto festas e casamentos. Agora, são empregados para fins bem mais mortíferos. E mesmo antes da incursão da Ucrânia na região de Kursk, já havia relatos do uso de drones para atacar o território russo Até mesmo o Kremlin teria sido alvo desses dispositivos. Embora a Ucrânia negue ter alvejado a sede do governo russo, investigações jornalísticas afirmam que Vladimir Putin teria reforçado a segurança palaciana. Outro drone potente tem um nome curioso. A Rússia também tem empregado esses equipamentos em larga escala. Aliás, estima-se que Moscou tenha seis vezes mais drones que os ucranianos. Primeiro, o país adquiriu centenas de drones de fabricação iraniana, e depois passou a fabricar os equipamentos por conta própria. Hoje, um dos mais potentes usados por Moscou é o Zala Lancet, que é difícil de ser bloqueado e é empregado contra alvos maiores, como veículos blindados ou posições de infantaria ucranianos. Um impacto importante dos drones, segundo estudiosos, é que eles encurtam a chamada “cadeia da morte” – que é o tempo contado a partir de quando um alvo inimigo é detectado até o momento em que ele é destruído. Fica tudo muito mais rápido – e imprevisível. Inclusive, militares de alta patente das Forças Armadas do Reino Unido disseram à BBC que estão analisando o uso de drones na Ucrânia para aprender com essas estratégias. Enquanto isso, o confronto continua intenso na Ucrânia. O país recebeu recentemente os primeiros caças F-16 cedidos pelos Estados Unidos, que vão renovar a obsoleta frota aérea ucraniana. O presidente Volodymyr Zelensky continua pressionando o Ocidente por mais armamento para conter os avanços da Rússia, que continua atacando fortemente áreas ao sul, ao centro e ao leste da Ucrânia. E o fato de o conflito agora se estender pra dentro do território russo escalona ainda mais as tensões. A gente segue acompanhando, então fique de olho em bbcbrasil.com, no YouTube, nas redes sociais e no nosso canal no WhatsApp. Até a próxima. .
Déroulement de la vidéo:
0.2 Eles são compactos, baratos, fáceis de manejar,
potencialmente muito letais e estão mudando
0.2 drasticamente a guerra da Ucrânia. Têm o potencial
de mudar- também- todas as guerras futuras.
0.2 Eu sou Paula Adamo Idoeta da BBC News
Brasil e neste vídeo vou explicar como os
0.2 drones se converteram num armamento central
tanto para ucranianos quanto pra russos,
0.2 e o impacto disso nesse e em
outros fronts de batalha.
0.2 Nos últimos doze meses, drones passaram a
ser usados na Ucrânia em uma intensidade
0.2 sem precedentes, pelos dois lados do conflito.
0.2 Os motivos pra isso são vários. Primeiro,
0.2 a fronteira entre Ucrânia e Rússia hoje tem
uma densa concentração de sistemas de defesa
0.2 antiaéreos que detectam aeronaves de grande
porte – mas que nem sempre detectam os drones.
0.2 Além disso, numa guerra que se
prolonga sem um final à vista,
0.2 os drones acabaram virando
uma arma de baixo custo e
0.2 acessível, que pode decolar de plataformas
improvisadas… e causar muito estrago.
0.2 Esses dispositivos estão tendo protagonismo
inclusive na incursão de tropas ucranianas na
0.2 região russa de Kursk. Esse foi um desdobramento
surpreendente no conflito, já que é a primeira
0.2 vez desde a Segunda Guerra Mundial que tropas
estrangeiras combatem dentro do território russo.
0.2 Logo no dia 6 de agosto, o primeiro dia dessa
incursão ucraniana, autoridades locais russas
0.2 confirmaram que Kursk estava sendo atacada
por drones e mísseis e instaram a população
0.2 a se abrigar. Entre os alvos estavam
armazéns de armas e estações de energia.
0.2 Poucos dias depois, a Ucrânia afirmou que seus
0.2 drones atingiram quatro bases
aéreas dentro da Rússia.
0.2 Muitos dos drones usados nessa guerra
na verdade foram projetados para fins
0.2 civis – e acabaram sendo adaptados
para transportar explosivos.
0.2 Um dos drones mais comuns
é o FPV, ou drone de visão
0.2 em primeira pessoa, que mede apenas
33 centímetros e tem alta precisão.
0.2 O correspondente da BBC Quentin
Sommerville acompanhou uma unidade
0.2 ucraniana que tentava escapar desse
tipo de drone, vindo do lado russo.
0.2 A agência de notícias Reuters tem mapeado vídeos
de ataques postados tanto por tropas russas
0.2 quanto ucranianas. Identificou que drones
relativamente baratos, de 500 dólares, são
0.2 capazes de destruir tanques ou equipamentos de
artilharia que custam vários milhões de dólares.
0.2 Faz mais de um século que equipamentos
como drones, pilotados à distância,
0.2 são usados em guerras. Mas é na Ucrânia
que eles viraram uma arma primordial,
0.2 totalmente integrados à estratégia militar
dos dois países – para levar explosivos,
0.2 fazer reconhecimento de terreno
e espionar os inimigos do alto.
0.2 Segundo a Reuters, o governo ucraniano planeja
0.2 fabricar um milhão de drones FPV
em 2024 – o dobro, por exemplo,
0.2 da quantidade de armas pesadas que foram
supridas pela União Europeia à Ucrânia em 2023.
0.2 Antes da guerra, alguns desses equipamentos eram
conhecidos na Ucrânia como “drones de celebração”,
0.2 porque costumavam ser usados para
filmar do alto festas e casamentos.
0.2 Agora, são empregados para
fins bem mais mortíferos.
0.2 E mesmo antes da incursão da
Ucrânia na região de Kursk,
0.2 já havia relatos do uso de drones
para atacar o território russo
0.2 Até mesmo o Kremlin teria sido alvo
desses dispositivos. Embora a Ucrânia
0.2 negue ter alvejado a sede do governo
russo, investigações jornalísticas
0.2 afirmam que Vladimir Putin teria
reforçado a segurança palaciana.
0.2 Outro drone potente tem um nome curioso.
0.2 A Rússia também tem empregado esses
equipamentos em larga escala. Aliás,
0.2 estima-se que Moscou tenha seis
vezes mais drones que os ucranianos.
0.2 Primeiro, o país adquiriu centenas
de drones de fabricação iraniana,
0.2 e depois passou a fabricar os
equipamentos por conta própria.
0.2 Hoje, um dos mais potentes usados por Moscou é
o Zala Lancet, que é difícil de ser bloqueado e
0.2 é empregado contra alvos maiores, como veículos
blindados ou posições de infantaria ucranianos.
0.2 Um
0.2 impacto importante dos drones, segundo
estudiosos, é que eles encurtam a chamada
0.2 “cadeia da morte” – que é o tempo contado a
partir de quando um alvo inimigo é detectado
0.2 até o momento em que ele é destruído. Fica
tudo muito mais rápido – e imprevisível.
0.2 Inclusive, militares de alta patente das
Forças Armadas do Reino Unido disseram à
0.2 BBC que estão analisando o uso de drones na
Ucrânia para aprender com essas estratégias.
0.2 Enquanto isso, o confronto
continua intenso na Ucrânia.
0.2 O país recebeu recentemente os primeiros
caças F-16 cedidos pelos Estados Unidos,
0.2 que vão renovar a obsoleta frota aérea ucraniana.
0.2 O presidente Volodymyr Zelensky continua
pressionando o Ocidente por mais armamento
0.2 para conter os avanços da Rússia,
que continua atacando fortemente
0.2 áreas ao sul, ao centro e ao leste da Ucrânia.
0.2 E o fato de o conflito agora se estender
0.2 pra dentro do território russo
escalona ainda mais as tensões.
0.2 A gente segue acompanhando, então
fique de olho em bbcbrasil.com,
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